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GUS bate Redondense em 45 minutos de excelência



Nma exibição a duas cores, em que o brilho da primeira parte contrastou vivamente com o comodismo da segunda, o Grupo União Sport recebeu e bateu o Redondense pelo incontestável marcador de 3-0.


Na última vez que o Redondense tinha jogado no 1º de Maio, sagrou-se campeão da Divisão de Elite (2017/18) nesse mesmo encontro. Porém, rapidamente percebemos que esse Redondense já não existe. Foi dos visitantes a primeira chance do jogo, mas a partir daí, só deu União.


Logo aos 10 minutos, Paulo Pinheiro foi travado numa falta grosseira e foi assinalada grande penalidade, ainda que seja fácil defender que a falta foi feita fora da área. Na conversão, Miguel Serrano marcou e o GUS chegou ao 1-0. Minutos depois e, após aviso de Pinheiro (cabeceamento ao poste), Pipo, reforço de inverno, fez o 2-0 na sequência de uma jogada de contra-ataque, concluída com um chapéu de grande mestria. No banco do Redondense, pedia-se falta aquando da recuperação de bola e um elemento da equipa técnica dos visitantes acabou expulso.


O terceiro do GUS foi-se avizinhando perante uma oposição abatida e sem criar perigo algum, muito pelo não-brilho de Fábio Curado, jogador-chave do conjunto que jogou fora da sua posição por culpa das ausências por lesão. Aos 29 minutos, novo contra-ataque e... novo chapéu. Desta feita, Bruno Machado assinou o 3-0, a passe de Pipo. Até ao intervalo, o jogo continuou a sorrir ao União.


Na segunda metade, pouco se viu. O GUS entrou em campo claramente mais passivo, a medo e sem capacidade de aumentar a vantagem, de forma incompreensível, já que o encontro estava controladíssimo. Também as substituições, com um fundo totalmente defensivo, espalham essa passividade. Ainda assim, André Pimenta fechou o encontro com a possibilidade de chegar ao quarto, desviando a bola em demasia na cara do guarda-redes.


O jogo terminou então com 3-0 no marcador e com um sentimento misto. Por um lado, a primeira parte unionista é de louvar; por outro, o conformismo do segundo tempo não parece fazer sentido.


Alinharam, pelo GUS:

Nuno Brás; Tiago Duarte, Carlos Cassola, André Capucho, Paulo Pinheiro; Rúben Varela, João Diniz (André Pimenta 66’), Pipo (Samuel 77’); Edi (Duarte Chiola 82’), Miguel Serrano, Bruno Machado (Erick 77’).

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